Os números fazem parte do dia a de todas as pessoas, mas nem sempre percebemos a sua presença. Exemplos de sua utilização podem ser percebidos em diferentes situações, como:
- No trânsito, para indicar a velocidade máxima permitida em uma rodovia.
- No supermercado, na identificação das quantidades de produtos.
Porém, o número sofreu diversas transformações durante a história da humanidade. Vamos buscar respostas às perguntas do tipo: desde quando os números existem? Quando e como eles foram criados?
Segundo Struik (1992), as primeiras concepções de número e forma datam de tempos tão remotos como os do começo da idade da pedra, o paleolítico. Para Imenes (1989), a história dos números é parte da história da humanidade. Investigar a sua origem é investigar a pré-história humana. Para o autor do habitante das cavernas até os nossos dias, passaram-se milhares de anos e o modo de vida foi mudando lentamente. À medida que os homens se aperfeiçoavam na caça e aprendiam a se proteger dos seus predadores, os pequenos grupos, aos poucos, tornaram-se mais numerosos. A natureza também sofreu grandes mudanças.
Todas essas modificações trouxeram como consequência uma mudança na forma de vida de nossos antepassados: eles passaram a cultivar a terra e a criar animais, deixando de ser nômades para se fixar no solo.
Poucos progressos se fizeram no conhecimento dos valores numéricos e de relações espaciais até se dar a transição da mera recolha de alimentos para a sua produção, da caça e da pesca para a agricultura. A atitude do homem deixou de ser passiva, para se tornar ativa, iniciando-se um novo período, o neolítico
(STRUIK, 1992).
A agricultura e o pastoreio provocaram profundas modificações na vida humana. A criação de animais, a agricultura, a construção das casas e o comércio rudimentar trouxeram consigo a necessidade da contagem (IMENES, 1989).
Outro fato, apontado por Struik (1992) como importante, foi a demarcação de terras, tornando-se então necessário medir o comprimento e o volume de certos objetos, que inicia com padrões grosseiros e, muitas vezes, provenientes de partes do corpo humano, que deu origem a unidades de medida como o dedo, o pé e a mão. Os nomes de “vara”, “braça” e “cúbito” recordam também esse costume.
Todas essas modificações trouxeram como consequência uma mudança na forma de vida de nossos antepassados: eles passaram a cultivar a terra e a criar animais, deixando de ser nômades para se fixar no solo.
Poucos progressos se fizeram no conhecimento dos valores numéricos e de relações espaciais até se dar a transição da mera recolha de alimentos para a sua produção, da caça e da pesca para a agricultura. A atitude do homem deixou de ser passiva, para se tornar ativa, iniciando-se um novo período, o neolítico
(STRUIK, 1992).
A agricultura e o pastoreio provocaram profundas modificações na vida humana. A criação de animais, a agricultura, a construção das casas e o comércio rudimentar trouxeram consigo a necessidade da contagem (IMENES, 1989).
Outro fato, apontado por Struik (1992) como importante, foi a demarcação de terras, tornando-se então necessário medir o comprimento e o volume de certos objetos, que inicia com padrões grosseiros e, muitas vezes, provenientes de partes do corpo humano, que deu origem a unidades de medida como o dedo, o pé e a mão. Os nomes de “vara”, “braça” e “cúbito” recordam também esse costume.
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